Psicologia – CRP 06/166406
Como Psicóloga, possuo pós-graduação em Psicologia Transpessoal, Arteterapia, Psicologia Analítica Junguiana e Docência Superior.
Como primeira graduação em Administração de Empresas, MBA em Gestão Estratégica de Marketing.
Também possuo formação em cursos livres como:
Coaching Mentoring & Holomentoring, PNL – Practitioner na Arte de Programação Neurolinguística, Hipnose Heksoniana, Constelação Sistêmica Familiar, Contação de Histórias, Psicologia da Educação,
Práticas de Wilhelm Reich, Linha de Cuidados Aplicada a atenção Integral à Criança e Adolescente, Orientador Social, Psicoterapia Corporal, Regressão de Memória, Educador Social, Psicodrama Interno Transgeracional.
Eu e a Arteterapia temos uma relação muito próxima e intima, até mesmo antes de saber o que é Arteterapia, ela já estava presente em minha vida.
Casada muito jovem e com dois filhos entrando na adolescência, passei por uma fase bastante conturbada onde eu me questionava se daria conta de criá-los. Nesta fase comecei a pintar telas, mesmo sem conhecimento técnico para isso, inicialmente comecei pintando com tinta acrílica que secava mais rápido e o resultado final era mais rápido, no entanto, se houvesse erros que não fossem percebidos à tempo dificilmente conseguiria concertar, foi então que descobri que com a tinta a óleo poderia ser feito de uma forma diferente, que se hoje eu errasse ou se amanhã não gostasse do resultado final, eu teria mais tempo para conserta-lo, contudo apesar de planejado o resultado final seria mais demorado. …
Por: Tania Belmira Lima – Psicóloga – CRP 06 / 166406
A pouco tempo atrás a tendencia era imagina-se que a morte só se aproximava com a proximidade da velhice, até porque a velhice é um processo dinâmico que provoca modificações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas que acabam determinando uma perda na capacidade de adaptação do indivíduo junto ao meio em que vive, promovendo vulnerabilidade e incidência de doenças que podem levá-lo a morte, diante desse pensamento, o horizonte do envelhecer é o morrer, o envelhecer por si só é passar pela necessidade de readaptação a cada uma das várias mortes que se vive ao longo da vida. … Diante da realidade em que estamos vivendo torna-se importante falar sobre a morte e sobre seus desejos para quando ela chegar, é preciso que haja uma desconstrução desse tabu. Estamos lidando com a possibilidade da morte iminente todos os dias e embora falar sobre a morte não seja agradável, principalmente quando se trata de entes queridos, assumir a finitude é entender que a morte faz parte da vida e a consciência da morte nos faz humanos. O medo do processo de morrer, de sentir dor e de não ser respeitado em suas vontades e desejos em relação a morte, desencadeia a necessidade de falar sobre ela para que todo o processo e a morte em si, aconteça com dignidade e respeito. Em nossa cultura, aprende-se desde criança que a morte é feia, amedronta e precisa ser evitada, contudo, este é um movimento de evitação que contribui para um imenso despreparo em lidar com frustações e perdas, consequentemente mais sofrimento e dificuldade de enfrentamento, este é um contexto que se repete não só nas famílias, mas também nas escolas e faculdades, a falta de preparo para as pequenas mortes que acontecem ao longo da vida. A possibilidade de finitude abre espaço para se enxergar que o grande bicho papão não é a morte em si, mas o sofrimento que ela pode causar, por isso se faz necessário falar sobre ela com toda a família e entes queridos. Educar-se para a morte é desconstruir um tabu, um ranço cultural que acaba por provocar um ciclo de despreparo e falta de consciência que vai se perpetuando. Como findar esse ciclo? De que maneira se preparar para lidar com a morte? Será que desvincular a morte da dor e da doença a desconfiguraria do estigma de bicho papão que ela carrega? Talvez ainda assim ela continue provocando dor e sofrimento, entretanto, se houver preparo e educação para a consciência da morte esse sofrimento passa ser melhor superado, pois morrer é uma capacidade de quem está vivo e esta capacidade pode ser explorada melhor quando se deixa fluir com a própria experiência de viver, assumindo a própria finitude, deixando pra traz o que não é mais e ser capaz de viver cada dia como se ele fosse o único, como se fosse o último, fazendo dele o melhor dia que se pode fazer naquele momento e consequentemente vivendo a vida com a plenitude de sentir-se vivo.
Por: Tania Belmira Lima – Psicóloga – CRP 06 / 166406
Quando uma pessoa entra em depressão, se acovarda para a vida, perde a capacidade de enfrentar os menores problemas, pois eles se agigantam e a percepção é que eles jamais poderão ser superados.
Muitas vezes única vontade que dá é dormir para não pensar e ficar na cama, perde-se também a capacidade de organizar os pensamentos, de se relacionar com outras pessoas, de falar de si e isso a leva para o isolamento.
Poucas coisas conseguem despertar o interesse de uma pessoa em depressão, e isso faz com que ela sinta que não sabe mais viver, que não sirva mais para viver, pois sente que não tem mais qualidades pessoais e pensar ser um peso morto/vivo para a família. … Vontade de cuidar do corpo, como banho, cabelo, unhas e vestuário é outro aspecto que deixa de ter importância e por isso, acaba se apresentando de qualquer forma, não importa o que os outros pensem ou falem. Tem dias que aflora ao longo do dia o pensamento contínuo é de que a família não vai lhe proteger, por mais que ela proteja é outro medo que aflige em maior ou menor grau, aí, entra o suporte dos medicamentos, que melhoram a situação, a tirando da crise. O medicamento tira a sensação de mau-estar, mas não promove bem-estar, como o medicamento ela não sente tristeza, mas também não sente alegria e sua vida para apenas a existir, sem brilho, sem luz, sem graça nenhuma. A melhor parte da vida de uma pessoa deprimida é quando está dormindo, sob efeito dos medicamentos, pois nada sabemos, nada sentimos e nada lembramos. Vontade de ser anestesiada e dormir sem prazo para acordar. O tratamento para a depressão não é apenas medicamentoso, até porque não somos apenas um corpo físico e biológico, mas temos também um corpo mental/emocional e um corpo espiritual. Para a plena recuperação de uma depressão faz-se necessário atuar em todos esses corpos, pois um ser humano integral é a soma de todos eles. O corpo físico pode precisar de medicamento e com certeza também precisa de atividade física, por mais simples que ela seja. O corpo mental/emocional pode ser trabalhado na psicoterapia, na reorganização dos pensamentos e na ressignificação de memórias traumáticas O corpo espiritual está relacionado ao sentido da vida e das coisas que nos acontecem, ao contato com uma dimensão que está além do EU, o que não que dizer que esteja fora, ao contrário, está dentro de cada um, mas transcende o eu e traz a consciência da nossa essência, da centelha divina que nós somos. A Psicologia Transpessoal entende que essa dimensão espiritual é inerente a todos nós e entrar em contato com essa dimensão é também encontrar o verdadeiro sentido da vida, e quando o sentido da vida se restabelece, a saúde física, emocional e emocional se restabelece juntos.
Por: Tania Belmira Lima – Psicóloga – CRP 06 / 166406
A terapia é uma ferramenta extremamente necessária não apenas na prevenção e tratamento de transtornos mentais, mas também para a melhora da qualidade de vida das pessoas. É adquirir a consciência do eu sou eu, sendo como sou assim, portanto, no processo é preciso olhar para os conteúdos dolorosos do passado, procurar fazer uma ressignificação positive que possa ser integrada no presente e no futuro, com maturidade, aceitação, desapego, enfrentamento e coragem. É um processo através do qual o indivíduo procura tomar posse de si mesmo, tornar-se presente no aqui e agora e ser senhor de sua própria realidade, ainda que esta realidade seja experienciada como frágil e dolorosa.
No geral, a terapia pode ajudar em qualquer momento da nossa vida, independente da gravidade do problema que esteja enfrentando, como luto de um ente querido, pensamentos de morte, perda do sentido de vida, dificuldades de relacionamentos, mudança de vida, transição de carreira ou de país entre outras.
Quando me percebo em sofrimento e com dificuldades para me manter emocionalmente estavel, sentimento de tristeza ou insatisfação, dificuldade de racicínio claro, dificuldades para dormir, pensamentos repetitivos, pensamentos negativos em excesso, entre outros.
Ou quando sintomas físicos e emocionais são percebidos como: oscilação de humor, descontrole emocional, sintomas físico sem justificativa médica como: dores recorrentes no corpo, sensação de sufocamento, auseas, coceiras, calafrios, Fadiga e outros sintomas que indiquem a somatização emocional.
A abordagem que utilizo é a Abordagem Integrativa Transpessoal. Uma abordagem que parte do princípio de que o ser humano não é apenas um corpo físico e mental, mas também um corpo espiritual. Ou seja, a dimensão espiritual é parte integrante do ser humano e indefere dos aspectos religiosos, pois não se fundamenta em dogmas, crenças ou instituições religiosas, mas sim, essa consciência superior que está dentro de todos nós, que nos organiza e traz a consciência de um sentido de vida, de propósito ou missão. A abordagem integrativa transpessoal visa mobiliar e despertar no humano o seu melhor, a partir de um profundo processo de autoconhecimento e consciência de valores perenes que fazem parte da sua essência.
As sessões podem ser on-line ou presenciais.
Na primeira sessão, em geral é um momento de construção de vinculo mútuo, onde o paciente traz suas queixas, questões dolorosas ou não, seus medos, angustias e suas expectativas em relação à terapia e o psicólogo o acolhe, explica o seu modo de atuação, as ferramentas que intervenção que utiliza e juntos, estabelecem combinados quanto à dias e horários de sessão, bem como valores e forma de pagamento.
Minha formação é em Psicologia, pós-graduação em: Psicologia Transpessoal, Psicologia Analítica Junguiana e Arteterapia.
Também possuo outra formação em Administração de empresas, MBA em Planejamento estratégico de marketing.
No geral, as sessões acontecem uma vez por semana, mas, cada ser humano é único e pode ser que o intervalo entre as sessões diminua e amplie, a depender da necessidade de cada paciente.
A sessão de terapia varia entre 50 a 60 minutos. Não há um tempo de duração pré-determinado, a alta do paciente irá depender de cada caso.
Quando o paciente é maior de idade: Tudo que é falado e tratado em terapia é sigilo terapêutico, a menos que o paciente esteja em risco de vida ou que ele cometa algum crime que justifique a quebra de sigilo terapêutico.
Quando o paciente é menor de idade: é comum o terapeuta fornecer relatório do andamento terapêutico aos pais ou tutores da criança.
Caso o paciente deseje reagendar ou cancelar uma sessão é necessário que ele comunique ao terapeuta com no mínimo 24 hs de antecedência.
A psicoterapia também é indicada para pessoas que desejam trabalhar o autoconhecimento, a autoestima, inteligência emocional, habilidades sociais, a autonomia entre outras questões que envolvem a saúde mental.
Para agendar uma consulta é só entrar em contato através do Watts: 11 95609 0996 ou 11 96617 4004
O atendimento terapêutico Social, destina-se a pessoas de baixa renda que necessitam de atendimento terapêutico. O atendimento é realizado por ex-alunos do Curso de Pós graduação em Psicologia Transpessoal que estão iniciando a prática clinica sob supervisão.
Para se inscrever a uma vaga na clínica social, basta preencher o formulário abaixo que um dos profissionais irá entrar em contato para agendamento da primeira sessão.
-“Vamos juntos nessa jornada?”.